- Nome Científico: Polianthes tuberosa
- Nome Popular: Angélica, Angélica-de-bastão, Angélica-dos-jardins, Jacinto-da-índia, Tuberosa
- Família: Agavaceae
- Divisão: Angiospermae
- Origem: México
- Ciclo de Vida: Perene
A angélica é uma planta bulbosa de flores brancas e perfumadas que simboliza a pureza. Suas folhas são longas, estreitas e de cor verde, formando moitas semelhantes a capim. O florescimento ocorre no final do verão e outono, com inflorescências do tipo espiga, em hastes eretas e altas, sobressaindo sobre a folhagem e com numerosas flores. As flores são cerosas, pequenas, de cor branca ou levemente rosada e liberam um delicioso e intenso perfume à noite. Elas se abrem gradativamente da base da inflorescência ao topo. Também podem ser simples ou dobradas, de acordo com a variedade.
Esta bela e singela florzinha é venerada no mundo todo, com destaque para a Índia e o México, principalmente quando o assunto é casamento. Na Índia, ela participa de diversos rituais, simbolizando a pureza e a cura. No Hawai elas também enfeitam os noivos, a cerimônia e a festa de casamento, entrando na confecção de arranjos florais, buquês e de coroas para as noivas, os hakus, além dos famosos leis, os típicos colares havaianos, para os noivos. Os antigos aztecas usavam o óleo essencial da flor para aromatizar o chocolate. Atualmente ele entra na formulação de perfumes e essências.
Tradições à parte, a angélica é um mimo no jardim. Ela é apropriada para compôr pequenos maciços, bordaduras e plantios intercalados com outras plantas, além de fornecer uma ótima opção de flor-de-corte. Com seu perfume envolvente e beleza, é indicada para adornar caminhos e áreas de convivência, como varandas, pátios ou simplesmente próximo a portas e janelas. Também pode ser plantada em vasos e jardineiras.
Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Convém arrancar os bulbos após o secamento da folhagem, para que repousem durante o inverno em ambiente fresco e seco. Os bulbos devem ser plantados no local definitivo, no início da primavera, em canteiros ou vasos bem preparados e fertilizados. Multiplica-se por separação dos bulbos.
Esta bela e singela florzinha é venerada no mundo todo, com destaque para a Índia e o México, principalmente quando o assunto é casamento. Na Índia, ela participa de diversos rituais, simbolizando a pureza e a cura. No Hawai elas também enfeitam os noivos, a cerimônia e a festa de casamento, entrando na confecção de arranjos florais, buquês e de coroas para as noivas, os hakus, além dos famosos leis, os típicos colares havaianos, para os noivos. Os antigos aztecas usavam o óleo essencial da flor para aromatizar o chocolate. Atualmente ele entra na formulação de perfumes e essências.
Tradições à parte, a angélica é um mimo no jardim. Ela é apropriada para compôr pequenos maciços, bordaduras e plantios intercalados com outras plantas, além de fornecer uma ótima opção de flor-de-corte. Com seu perfume envolvente e beleza, é indicada para adornar caminhos e áreas de convivência, como varandas, pátios ou simplesmente próximo a portas e janelas. Também pode ser plantada em vasos e jardineiras.
Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Convém arrancar os bulbos após o secamento da folhagem, para que repousem durante o inverno em ambiente fresco e seco. Os bulbos devem ser plantados no local definitivo, no início da primavera, em canteiros ou vasos bem preparados e fertilizados. Multiplica-se por separação dos bulbos.
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