- Nome Científico: Colocasia esculenta
- Sinonímia: Colocasia antiquorum, Arum esculentum, Colocasia esculenta antiquorum, Colocasia esculenta var. aquatilis
- Nome Popular: Taro, taioba-de-são-tomé, inhame-coco, coco, inhame-preto, inhame-branco, taioba, orelha-de-elefante, inhame-selvagem
- Família: Araceae
- Divisão: Angiospermae
- Origem: Ásia Tropical
- Ciclo de Vida: Perene
O taro é uma planta de textura herbácea, da mesma família do Caládio (Caladium) e apresenta dupla função: como planta ornamental e de uso alimentício. No Brasil o taro confunde-se muitas vezes com o inhame-verdadeiro ou cará, planta do gênero Dioscorea, que também é muito utilizada na alimentação. O taro apresenta folhas grandes, peltadas, cordiformes, de cores que variam do verde ao roxo escuro, quase preto, de acordo com a cultivar. Ele é uma planta acaule, estolonífera e rizomatosa, com rizoma tuberoso que forma cormos espessos e de casca escamosa, fibrosa e de cor castanha.
O taro é uma das plantas mais antigas cultivadas. Apesar de ser uma planta de alto valor nutricional, rica em vitaminas e energia, o taro é tóxico se consumido cru, devido a ráfides de oxalato de cálcio contidas em seus órgãos. Pelo mesmo motivo, não é recomendado o consumo do taro para pessoas com gota, artrite ou cálculo renal. Quase todas as partes da planta podem ser consumidas, desde as folhas, até as flores, mas principalmente os cormos, que encerram grande quantidade de amido e prestam-se para o preparo cozidas, assadas ou em produtos de panificação.
Algumas variedades da planta são mais indicadas para ornamentação e outras para o uso alimentar. As variedades mais conhecidas, entre produtivas e ornamentais, são: 'Globulifera', 'Trinidad', 'Sacramento', 'Fontanesia', 'Illustris' (Taro-imperial), 'Black Magic', 'Jet Black Gold' e 'Jet Black Wonder', 'Hilo' (variegado). No jardim, o taro pode ser plantado em maciços, canteiros ou renques junto a muros. Sendo que algumas variedades se adaptam a situações de sol pleno.
Deve ser cultivado sob sol pleno ou meia-sombra, em solo leve e fértil, enriquecido com matéria orgânica, mantido úmido. Por estes motivos é uma excelente planta palustre no paisagismo de lagos e riachos. Planta essencialmente tropical, o taro não tolera o frio, mas pode ser utilizada protegida, na decoração de ambientes internos bem iluminados e em estufas. Multiplica-se por divisão das touceiras ou rizomas.
O taro é uma das plantas mais antigas cultivadas. Apesar de ser uma planta de alto valor nutricional, rica em vitaminas e energia, o taro é tóxico se consumido cru, devido a ráfides de oxalato de cálcio contidas em seus órgãos. Pelo mesmo motivo, não é recomendado o consumo do taro para pessoas com gota, artrite ou cálculo renal. Quase todas as partes da planta podem ser consumidas, desde as folhas, até as flores, mas principalmente os cormos, que encerram grande quantidade de amido e prestam-se para o preparo cozidas, assadas ou em produtos de panificação.
Algumas variedades da planta são mais indicadas para ornamentação e outras para o uso alimentar. As variedades mais conhecidas, entre produtivas e ornamentais, são: 'Globulifera', 'Trinidad', 'Sacramento', 'Fontanesia', 'Illustris' (Taro-imperial), 'Black Magic', 'Jet Black Gold' e 'Jet Black Wonder', 'Hilo' (variegado). No jardim, o taro pode ser plantado em maciços, canteiros ou renques junto a muros. Sendo que algumas variedades se adaptam a situações de sol pleno.
Deve ser cultivado sob sol pleno ou meia-sombra, em solo leve e fértil, enriquecido com matéria orgânica, mantido úmido. Por estes motivos é uma excelente planta palustre no paisagismo de lagos e riachos. Planta essencialmente tropical, o taro não tolera o frio, mas pode ser utilizada protegida, na decoração de ambientes internos bem iluminados e em estufas. Multiplica-se por divisão das touceiras ou rizomas.
Medicinal
- Indicações: Desnutrição, convalescença, fraqueza, anemia, osteoporose, crescimento, reumatismo.
- Propriedades: Antiinflamatória, diurética, energética, mineralizante.
- Partes usadas: Folhas, flores, talos e rizomas, sempre cozidos para uso interno ou ralados crus para emplastros no edema reumático.
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