- Nome Científico: Allamanda blanchetti
- Sinonímia: Allamanda violacea
- Nome Popular: Alamanda-roxa, alamanda-rosa, orelia, rosa-do-campo, alamanda-cheirosa
- Família: Apocynaceae
- Divisão: Angiospermae
- Origem: Brasil
- Ciclo de Vida: Perene
A alamanda-roxa é uma planta muito rústica e bonita. Ela apresenta ramos longos e arroxeados e folhas ovaladas, coriáceas, verdes e brilhantes. As flores são grandes, de cores envelhecidas, que incluem o rosa, o roxo, o amarelo e o creme, de acordo com a variedade. As floração pode se extender por todo o ano, mas é mais abundante nos meses quentes.
No jardim pode ser plantada isolada ou em grupos, formando maciços e renques. No entanto é mais comum sua utilização como trepadeira, quando tutorada adequadamente sobre suportes, através de amarrios. Desta forma pode cobrir arcos, treliças e caramanchões, entre outros. Por ser uma planta tóxica, deve se ter o cuidado de mantê-la longe do alcance de crianças pequenas e filhotes de cães.
Deve ser cultivada a pleno sol, em solo fértil, leve, rico em matéria orgânica e com regas regulares. Devido ao peso da ramagem vigorosa, deve-se evitar seu uso em treliças e cercas mais frágeis. Seu crescimento é moderado. Não tolera o frio intenso. Multiplica-se por sementes e estacas.
Outros nomes - alamanda, dedal de dama, carolina
Características – trepadeira perene encontrada em quase todo o território brasileiro, semi-lenhosa, bastante conhecida e utilizada no paisagismo no Brasil.. A folhagem também é bastante ornamental, composta de folhas verticiladas, ovais ou oblongas, verdes, brilhantes e espessas. Flores de coloração amarelo-ouro, campanuladas. O fruto é uma cápsula bivalva contendo poucas sementes. É considerada planta tóxica , particularmente o látex (espécie de leite que sai de suas folhas) que tem os efeitos mais fortes e por este motivo deve-se mantê-la longe do alcance de crianças pequenas e filhotes de cães. Em alguns lugares, é utilizada para fins terapêuticos pelo seu efeito purgante. A ingestão em excesso pode causar náuseas, vômitos, cólicas, diarréia e, conseqüentemente, desidratação. Em alguns casos, o paciente pode sofrer choque provocado pela perda de líquido no organismo.
Propagação – sementes e estaquia cortadas na primavera-verão (prefirir galhos mais velhos).
Função – trepadeira para uso em suportes, caramanchões, portais, muros, pérgolas e cercas
Floração – praticamente o ano inteiro, principalmente primavera-verão
Cuidados - cultivada a pleno sol, em solo fértil, rico em matéria orgânica e com regas regulares. Deve ser tutorada inicialmente. Devido ao peso da ramagem vigorosa, deve-se evitar seu uso em treliças e cercas mais frágeis. Seu crescimento é moderado. Adapta-se a todos os estados brasileiros, mas prefere o calor. Temperatura ideal entre 15 a 30 ºC, tolerando até 7ºC. Adubação a cada 2 meses. Cuidado com os ácaros e pulgões que atacam principalmente as folhas novas.
No jardim pode ser plantada isolada ou em grupos, formando maciços e renques. No entanto é mais comum sua utilização como trepadeira, quando tutorada adequadamente sobre suportes, através de amarrios. Desta forma pode cobrir arcos, treliças e caramanchões, entre outros. Por ser uma planta tóxica, deve se ter o cuidado de mantê-la longe do alcance de crianças pequenas e filhotes de cães.
Deve ser cultivada a pleno sol, em solo fértil, leve, rico em matéria orgânica e com regas regulares. Devido ao peso da ramagem vigorosa, deve-se evitar seu uso em treliças e cercas mais frágeis. Seu crescimento é moderado. Não tolera o frio intenso. Multiplica-se por sementes e estacas.
Outros nomes - alamanda, dedal de dama, carolina
Características – trepadeira perene encontrada em quase todo o território brasileiro, semi-lenhosa, bastante conhecida e utilizada no paisagismo no Brasil.. A folhagem também é bastante ornamental, composta de folhas verticiladas, ovais ou oblongas, verdes, brilhantes e espessas. Flores de coloração amarelo-ouro, campanuladas. O fruto é uma cápsula bivalva contendo poucas sementes. É considerada planta tóxica , particularmente o látex (espécie de leite que sai de suas folhas) que tem os efeitos mais fortes e por este motivo deve-se mantê-la longe do alcance de crianças pequenas e filhotes de cães. Em alguns lugares, é utilizada para fins terapêuticos pelo seu efeito purgante. A ingestão em excesso pode causar náuseas, vômitos, cólicas, diarréia e, conseqüentemente, desidratação. Em alguns casos, o paciente pode sofrer choque provocado pela perda de líquido no organismo.
Propagação – sementes e estaquia cortadas na primavera-verão (prefirir galhos mais velhos).
Função – trepadeira para uso em suportes, caramanchões, portais, muros, pérgolas e cercas
Floração – praticamente o ano inteiro, principalmente primavera-verão
Cuidados - cultivada a pleno sol, em solo fértil, rico em matéria orgânica e com regas regulares. Deve ser tutorada inicialmente. Devido ao peso da ramagem vigorosa, deve-se evitar seu uso em treliças e cercas mais frágeis. Seu crescimento é moderado. Adapta-se a todos os estados brasileiros, mas prefere o calor. Temperatura ideal entre 15 a 30 ºC, tolerando até 7ºC. Adubação a cada 2 meses. Cuidado com os ácaros e pulgões que atacam principalmente as folhas novas.
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